sábado, 29 de janeiro de 2011

SD- Simulador de Desempenho

FERRAMENTA DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO.

SD -Simulador de Desempenho ( segurança no trabalho)
A MCI Maquetes e Consultoria, apresenta uma ferramenta de treinamento chamada (Simulador de Desempenho - SD) essa ferramenta utiliza procedimentos que serão utilizados em uma situação real, utilizada para cursos técnicos de SST, Mineração, Edificações, engenharia e seguimentos da industria da construção em geral.
Ela junta a teoria com a prática trazendo um setor operacional ou ambiental, para uma escala reduzida, formada por componentes de uma estrutura real

Objetivo:
Levar aos participantes, metodologias eficientes, capazes de auxiliar no processo de formação profissional

Como funciona o SD
O SD tem como complemento uma maquete física na qual o participante interage com a mesma, sendo que os componentes na maquete são todos moveis para que o participante viva a situação como se estivesse naquele lugar.

Gerenciamento
Por meio dos estudos em sala, é possível analisar dentro do SD, resultados para pôr em pratica em uma situação real, o simulado no SD irá direcionar todos os procedimentos para uma analise de dados e resultados favoráveis para a operação.
Benefícios do simulador de desempenho SD
Otimiza o clima organizacional
Atende aos requisitos da legislação
Aumenta a produtividade
Amplia a competitividade da empresa
Previne e reduz os acidentes de trabalho
SIMULADOR NR 29 - Sérviço Portuário

SIMULADOR NR 23 Primeiros Socorros - Evacuação, rota de fuga e salvamento ( SD em construção)


SIMULADOR NR 18 Canteiro de Obras




SIMULADOR NR 22 - Transporte de minério




Processo da avaliação do SD.
Desenvolver o canteiro de obras – encontrar no SD os espaços definidos para a frente de trabalho
Criação de melhor arranjo físico de equipamentos e materiais – encontrar no SD melhor forma de acomodação dos materiais e equipamentos levando em consideração, ventilação, iluminação, fornecimento de água e energia, e outros fatores ambientais.
Sinalização de segurança – mostrar sinalização de segurança na área operacional
Identificar uso de EPIs e EPCs – mostra na planta de operação onde estão o uso destes equipamentos
indicar possíveis riscos de acidentes de trabalho – fazer uma avaliação mediante a tomada de alocação dos equipamentos e materiais em conjunto com a mão de obra que será demandada para essas frentes de trabalho
Projetar áreas para tratamento de resíduos e seletivas de lixo – na planta de processo de uma empresa deverá conter espaços para o tratamento de resíduos ou bacias de rejeitos, levando em consideração o tamanho da área e também a seleção de lixo para o processo de reciclagem do mesmo
Projetar áreas para preservação ambiental – em alguns casos no SD haverá áreas para preservação ambiental independentemente do tamanho da área
Projetar ampliação do empreendimento – observar dentro da planta do empreendimento, o dimensionamento para possíveis ampliações das áreas de processo
Desenvolver Logística de transporte – verificar espaços para estoque e movimentação de cargas
Analisar níveis de ruído – mostrar no SD um mapa de ruído operacional
Identificar os riscos ambientais - criar mapa de risco ambiental de todo o terreno da empresa, incluindo os setores de operação de carga e descarga de equipamentos e materiais
Sistemas de emergência - identificar brigadas de incêndio, sistema operacional de socorro médico e outros
Identificar níveis de poluição e degradação – resultantes de atividades industriais
o professor terá a planilha de desempenho do aluno ( PDA) aonde o aluno receberá as observações. Pode-se colocar como um implemento de notas

domingo, 23 de janeiro de 2011

FIEPA prevê 120 mil novos empregos no Pará



A indústria paraense deve estimular a criação de 120 mil novos postos de trabalho nos próximos quatro anos, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA). Por meio dos grandes projetos, como na área da mineração e do aço, os investimentos no estado devem ficar acima de R$ 100 bilhões até 2014.

Em entrevista ao Blog, Nilson Azevedo, vice-presidente da Fiepa e presidente do Conselho Permanente de Relações do Trabalho, disse que as perspectivas para o estado são as melhores. “O Pará é o estado da União que mais vai crescer. Será o maior estado e a maior província mineral do mundo. Cada vez estamos descobrindo mais minério; há investimentos e mais empregos”, aposta.

A Fiepa prevê, até 2014, 29.283 empregos para a Grande Belém; 64 mil para o Pólo de Carajás e 25.800 para o Pólo de Tapajós. “Como disse, as perspectiva são as melhores. Mas posso dizer que, para o Pará, dado os investimentos, a tendência é aumentar muito mais, porque é uma cadeia: à proporção que se formam indústrias, geram-se empregos, e nossa previsão é aumentar”, disse. “Temos o pólo da Grande Belém, do Carajás e do Tapajós. São pólos onde os investimentos somam um total de US$ 52 milhões”, completou.

CONSTRUÇÃO CIVIL

De janeiro a novembro de 2010, o emprego formal no setor da Construção Civil cresceu cerca de 12 % no Pará o que significou quase 7 mil postos de trabalhos, segundo o Dieese. Este saldo colocou o Pará como segundo maior gerador de empregos entre os estados da Região Norte.

Ainda de acordo com o Dieese, de janeiro a novembro de 2010, houve em todo o Norte, 148.922 admissões contra 123.786 desligamentos, gerando um saldo positivo de 25.136 postos de trabalhos e um crescimento de 16,7% na geração de empregos formais no setor da Construção Civil. Deste número total de empregos, aproximadamente 26% foram gerados no Pará.

Crescimento da Produção Mineral do Estado do Pará


Como nos demais anos, novamente o minério de ferro liderou o ranking, respondendo por 35,2% do total de commodities minerais produzidos no Pará. Em seguida veio a alumina (17,6%), o alumínio (15,1%) e o cobre (11,3%). Segundo Alberto Rogério da Silva, consultor do IBRAM Amazônia e responsável pelo levantamento, uma projeção otimista demonstra que nos próximos cinco anos a produção mineral do Pará vai triplicar e alcançar os US$ 25,9 bilhões.

Os investimentos que estão sendo feitos e que perdurarão até 2012, com a entrada de novos projetos e expansão da maioria dos atuais, somam algo em torno de US$ 17 bilhões. Desse total, 97% serão efetivados pela Vale, a maior parte deles na região sudeste do Pará, que responderá pela maior fatia (86%).

DNPM Bate novo recorde de arrecadação em 2010


12/01/2011 - 17:46
O DNPM divulgou,no dia 10 de janeiro de 2011, o resultado da arrecadação das receitas da autarquia no ano de 2010, registrando-se mais um recorde. O valor total do conjunto das receitas atingiu a cifra de R$ 1.209.994.618,04, o que representa um crescimento da ordem de 42,13% em relação a 2009.
O relatório da arrecadação obtida no ano passado pelo DNPM foi entregue pelo diretor de Procedimentos Arrecadatórios do DNPM, Marco Antonio Valadares, ao diretor-geral do órgão, Miguel Nery. Estão incluídas no relatório as receitas relativas à Compensação Financeira pela Exploração de recursos Minerais (CFEM), Taxa Anual por Hectare (TAH), devidas por detentores de alvarás de pesquisa e, ainda, as decorrentes de aplicações de multas, recolhimento de emolumentos, pagamento de certificações, de serviços de vistorias e vendas de publicações.
Compensação Financeira Pela Exploração dos Recursos Minerais

O carro-chefe das receitas, a CFEM, contribuiu com R$ 1.083.134.693,01 no cômputo geral, o que representou 89,5% do valor total arrecadado. No caso especifico da CFEM, o crescimento da arrecadação foi de 45,84% em relação a 2009. A receita com CFEM é distribuída com 65% para os municípios, 23% para os estados, ficando 12% para a União, sendo 9,8% receita própria do DNPM, 2% destinam-se ao Fundo Setorial Mineral de Ciência e Tecnologia (CT-Mineral) e 0,2% ao Ibama.
Para o diretor Miguel Nery, o aumento da arrecadação é decorrente de três fatores: a recuperação da economia internacional com a elevação dos preços das commodities minerais que já atingem os níveis pré-crise financeira 2008/2009; Para 2011, o DNPM estima que a arrecadação de suas receitas será da ordem de R$ 1,26 bilhão. Ao se confirmar essa previsão, o DNPM estará atingido mais um novo recorde.
DNPM - Assessoria de Comunicação Social

MINA S11D ( serra sul) Carajás




Os investimentos no Pará A Vale efetuará investimentos em 16 estados do Brasil. A maior parte se concentrará no Pará (44,0%), Minas Gerais (19,2%), Maranhão (12,8%) e Espírito Santo (11,1%), onde se localizam as principais operações da empresa no País. O Pará receberá sozinho R$ 6,8 bilhões em investimentos, com projetos que vão viabilizar consideráveis aumentos na capacidade de produção anual.
Os maiores desembolsos financeiros em 2010 são dedicados aos seguintes projetos: Carajás Serra Sul - mina S11D, no estado do Pará (R$ 2,139 bilhões), Salobo, no estado Pará (R$ 1,140 bilhão), Moatize, em Moçambique (R$ 1,131 bilhão), Onça Puma, no estado do Pará (R$ 969 milhões), Omã, em Omã (R$ 920 milhões), Carajás Adicional 30 Mtpa, no estado do Pará (R$ 912 milhões), Long-Harbour, no Canadá (R$ 838 milhões) e Rio Colorado, na Argentina (R$ 578 milhões).
Mais produção e mais empregos
Como conseqüência dos projetos atualmente em desenvolvimento e os que começarão a ser implementados em 2010, a produção da Vale deverá continuar aumentando em ritmo acelerado. Estima-se que o índice de produção, que agrega todos os produtos produzidos pela Vale, deva se expandir à taxa média anual de 12,6% nos próximos cinco anos, ritmo ainda mais elevado do que o registrado no período 2003-2008, quando atingiu 11,2% ao ano.
Espera-se dessa forma alcançar os seguintes níveis de produção em 2014: minério de ferro 450 milhões de toneladas, níquel 380.000 toneladas, cobre 650.000 toneladas, carvão 30 milhões de toneladas, potássio 3,1 milhões de toneladas e rocha fosfática 6,6 milhões de toneladas.
o projeto de Ferro S11D da Vale será implantado em Carajás, e visa dobrar a produção de minério do estado. Em 2015, na fase de operação, o S11D será um incremento de 14% no PIB paraense, sendo que também contribuirá com mais de US$ 5 bilhões ao ano para a expansão do superávit na balança comercial brasileira.


O projeto de minério de ferro de Serra Sul (mina S11D), em Carajás, estado do Pará, sugere a magnitude dos planos de investimento da Vale nos próximos anos. Com o objetivo de produzir 90 milhões de toneladas anuais, trata-se do maior projeto da história da Vale e da indústria global de minério de ferro, o qual demandará investimentos de R$ 21,5 bilhões, sendo que R$ 14,8 bilhões serão destinados à ampliação da capacidade de transporte.
Serra Sul envolverá, por exemplo, a construção de um novo píer no terminal marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís, estado do Maranhão, que, com custo estimado de investimento de R$ 5,0 bilhões, se constitui no maior projeto portuário da América Latina.